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lb42 committed Nov 15, 2020
1 parent 8fa5bcf commit 7f49fb7
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<p>Bem sabedes, senhor, que os prelados de vosso regno e esso medes os poboos e os letrados e os privados todos som contra elles.</p>
<p>Cortes de Coimbra, de 1398 -- Aggravam. dos Fidalgos.</p>
<p>Na mesma conjunctura em que se passavam na rua de D. Mafalda os successos que anteriormente relatámos, bem perto d'alli occorriam outros não menos importantes para o desenvolvimento do drama cuja teia o leitor vai vendo desdobrar ante si.</p>
<p>Num quarto baixo dos paços dictos d'apar S. Martinho, da Moeda ou dos Infantes, que por todos estes nomes foram successivamente conhecidos, coava através das vidraças de uma janella, historiadas de muitas cores, um clarão como de duas ou tres tochas. Era noite velha, noite velha daquelles tempos, nove horas quando muito, as mesmas em que nestes nossos, tão trocados em tudo, os tafues de primor e as formosuras estofadas, espartilhadas e perfumadas apenas começam a encher as salas esplendidas dos bailes ou a povoar as cadeiras e os camarotes do theatro, com o louvável intuito de não assistirem ao espectaculo inteiro, o que seria demasiadamente plebeu. Essa janella baixa, cujas hombreiras de pedra cannelada e volta ogival ainda se vêem no muro que segue para o nascente da cadeia do Limoeiro <ref target="#POR0003-nota-1"/><ref target="#POR0003-nota-1"/> , pertencia a uma quadra da habitação que entre as residências reaes de Lisboa D. João I escolhera para viver, emquanto não acabava as grandiosas obras com que então se ennobreciam os paços da Alcaçova ou castello. Aquelle aposento demorava, como desterrado para um canto do vasto edificio na extremidade de um labyrintho d'escadas, alcovas, passagens, camarás e retretes, habitado por pagens, ovençaes do resposte, moços do monte, charamelleiros, falcoeiros, domnas , donzellas, cuvilheiras e mais pessoas dependentes da família real. Aqui, affastado do tumulto da corte, quando as tréguas com Castella ir o consentiam, vinha ás vezes passar o antigo mestre de Aviz largas horas de trabalho mental, ou escrevendo o seu livro de caça de altanaria, ou debatendo com os seus conselheiros e privados, pela maior parte dou lores de Bolonha, de Pisa ou das outras escholas italianas, as modificações necessárias nas leis do império romano, que se derramavam então a esmo sobre Portugal, como hoje os nossos legisladores de agua morna nos affogara em leis francesas. Uma entrada particular, sempre patente aos juristas validos, que iam ajudando o habil monarcha a lançar as bases do poder illimitado da coroa, facilitava a estes em qualquer momento o accesso áquella especie de sanctuario, que participava ao mesmo tempo da natureza de secretaria, de bibliotheca e de gabinete d'estudo.</p>
<p>Num quarto baixo dos paços dictos d'apar S. Martinho, da Moeda ou dos Infantes, que por todos estes nomes foram successivamente conhecidos, coava através das vidraças de uma janella, historiadas de muitas cores, um clarão como de duas ou tres tochas. Era noite velha, noite velha daquelles tempos, nove horas quando muito, as mesmas em que nestes nossos, tão trocados em tudo, os tafues de primor e as formosuras estofadas, espartilhadas e perfumadas apenas começam a encher as salas esplendidas dos bailes ou a povoar as cadeiras e os camarotes do theatro, com o louvável intuito de não assistirem ao espectaculo inteiro, o que seria demasiadamente plebeu. Essa janella baixa, cujas hombreiras de pedra cannelada e volta ogival ainda se vêem no muro que segue para o nascente da cadeia do Limoeiro <ref target="#POR0003-nota-1"/> , pertencia a uma quadra da habitação que entre as residências reaes de Lisboa D. João I escolhera para viver, emquanto não acabava as grandiosas obras com que então se ennobreciam os paços da Alcaçova ou castello. Aquelle aposento demorava, como desterrado para um canto do vasto edificio na extremidade de um labyrintho d'escadas, alcovas, passagens, camarás e retretes, habitado por pagens, ovençaes do resposte, moços do monte, charamelleiros, falcoeiros, domnas , donzellas, cuvilheiras e mais pessoas dependentes da família real. Aqui, affastado do tumulto da corte, quando as tréguas com Castella ir o consentiam, vinha ás vezes passar o antigo mestre de Aviz largas horas de trabalho mental, ou escrevendo o seu livro de caça de altanaria, ou debatendo com os seus conselheiros e privados, pela maior parte dou lores de Bolonha, de Pisa ou das outras escholas italianas, as modificações necessárias nas leis do império romano, que se derramavam então a esmo sobre Portugal, como hoje os nossos legisladores de agua morna nos affogara em leis francesas. Uma entrada particular, sempre patente aos juristas validos, que iam ajudando o habil monarcha a lançar as bases do poder illimitado da coroa, facilitava a estes em qualquer momento o accesso áquella especie de sanctuario, que participava ao mesmo tempo da natureza de secretaria, de bibliotheca e de gabinete d'estudo.</p>
<p>É nesta sala retirada e escusa que vamos agora introduzir o leitor.</p>
<p>Do numeroso tropel de letrados e sabedores, conforme a denominação que naquella epocha se dava aos que possuiam a sciencia do direito, podia dizer-se que um principalmente se encasara no mysterioso aposento como o rato no seu queijo. De dia, de noite, de manhan ou de tarde, quem quer que desejasse ver esse personagem (que disputava, senão renome e esplendor, por certo influencia e poderio, ao heroe do século, o famoso Gondestavei) tinha, nove vezes contra uma, a probabilidade de alli o encontrar, se alli o buscasse. Para não perder nenhum dos meios de ganhar predominio no animo de um príncipe ainda mais guerreiro que legislador, esse homem habituado ás occupaçoes pacificas do estudo até havia despido a sotaina preta, deposto a borla, vestido o loudel e cuberto a cabeça com a capellina, para pelejar bravamente em mais de um recontro, sabe Deus com que apertos de coração, contra os castelhanos, sem que por isso cessasse, no meio do tumulto dos campos ou nas rápidas marchas e cavalgadas, de figurar como primeiro movei nos negócios do governo, que naquella epocha turbulenta não eram menos graves que os da guerra. Na conjunctura, porém, em que se passavam os successos contidos nesta narrativa, as tréguas assentadas entre Portugal e Gastella tinham dado ensejo ao privado intimo de D. João I para se dedicar exclusivamente ás intrigas politicas e ás outras occupaçoes análogas, que são o recreio o commodo, o alimento, a respiração e a vida do estadista e do cortezâo. Excepto nas horas do somno, quasi que em nenhuma outra parte, durante esta calma da guerra, se podia ver o chanceller João das Regras, a quem já, sem duvida, o leitor percebeu que alludimos, senão ou no gabinete particular dos paços de S. Martinho, de que tinha as chaves, ou atravessando rápido e cabisbaixo alguma das tenebrosas ruas que retalhavam o terreno entre as igrejas de S. Martinho e de Sancta Marinha, perto da qual era, segundo parece, a residência do celebre jurisconsulto.</p>
<p>O clarão que, transudando das vidraças multicores, reflectia brandamente na rua que mediava entre o palácio e o presbyterio de S. Martinho e por cima da qual corria um passadiço que ligava os dous edifícios, tornando durante o dia essa rua ainda mais escura e melancholica, provinha effectivamente de uma grande lâmpada pendente do tecto do aposento e de duas tochas accesas postas em braços de ferro que saíam das paredes. Estas viam-se colgadas de couro lavrado e tauxiado em volta dos alizares com pregos, cujas cabeças desmesuradas formavam como um aro reluzente aos apainelados. Uma esteira grossa cubria o pavimento enxadrezado de adobes.</p>
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15 changes: 6 additions & 9 deletions level1/POR0004_AlmGar_Viagens.xml
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<p>Ora d'onde veio este nome da Asseca? Algures aqui perto deve de haver sitio, logar ou coisa que o valha, com o nome de Meca; e d'ahi talvez o admiravel rifão portuguez que ainda não foi bem examinado como devia ser, e que decerto incerra algum grande dictame de moral primitiva: 'andou por Secca (Asseca?) e Meca e olivaes de Santarem.' -- Os taes olivaes ficam logo adiante. É uma ethymologia como qualquer outra.</p>
<p>A ponte da Asseca corta uma varzea immensa que hade ser um vasto pahul de hynverno: ainda agora está a desangrar-se em agua por toda a parte.</p>
<p>É notavel na historia moderna este sítio. Aqui n'um recontro com os nossos, foi Junot gravemente ferido, ferido na cara. 'Il ne sera plus beau garçon' disse o parlamentario francez que veio, depois da acção, tractar, creio eu, de troca de prisioneiros ou de coisa similhante. Mas inganou-se o parlamentario; Junot ainda ficou muito guapo e gentil homem depois d'isso.</p>
<p>Tenho pena de nunca ter visto o Junot nem o Maneta, <ref target="#POR0004-nota-1"/><ref target="#POR0004-nota-1"/>as duas primeiras notabilidades que ouvi aclamar como taes e cujos nomes conhecí... Ingano-me: conheci primeiro o nome de Bonaparte. E lembra-me muito bem que nunca me persuadi que elle fossa o monstro disforme e horroroso que nos pintavam frades e velhas n'aquelle tempo. Imaginei sempre que, para excitar tantos odios e malquerenças, era necessario que fosse um bem grande homem.</p>
<p>Tenho pena de nunca ter visto o Junot nem o Maneta, <ref target="#POR0004-nota-1"/>as duas primeiras notabilidades que ouvi aclamar como taes e cujos nomes conhecí... Ingano-me: conheci primeiro o nome de Bonaparte. E lembra-me muito bem que nunca me persuadi que elle fossa o monstro disforme e horroroso que nos pintavam frades e velhas n'aquelle tempo. Imaginei sempre que, para excitar tantos odios e malquerenças, era necessario que fosse um bem grande homem.</p>
<p>Desde pequeno que fui jacobino; ja se ve: e de pequeno me custou caro. Levei bons puchões de orelhas de meu pae por comprar na feira de San'Lazaro, no Porto, em vez das gaitinhas ou dos registos de sanctos, ou das outras bogigangas que os mais rapazes compravam... não imaginam o quê... um retrato de Bonaparte.</p>
<p>Foi 'inguiço' -- diria uma senhora do meu conhecimento que accredita n'elles: foi inguiço que aínda se não desfez e que toda a vida me tem perseguido.</p>
<p>Quem me diria quando, por esse primeiro peccado politico da minha infancia, por esse primeiro tractamento duro, e -- perdoe-me a respeitada memoria de meu sancto pae! -- injustissimo, que me trouxe o mero instincto das ideas liberaes, quem me diria que eu havia de ser perseguido por ellas toda a vida! que apenas sahido da puberdade havia de ir a essa mesma França, á patria d'esses homens e d'essas ideas com quem a minha natureza sympathysava sem saber porquê, buscar asylo e guarida?</p>
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<p>Menos na graça...</p>
<p>Porque o barão é o mais desgracioso e estupido animal da creação.</p>
<p>Sem exceptuar a familia asinina que se illustra com individualidades tam distinctas como o Ruço do nosso amigo Sancho, o asno da Poncella de Orleans e outros.</p>
<p>O barão (onagros-baronius de Linn., l'ânne-baron de Buf.) é uma variedade monstruosa ingendrada na burra de Balaham, pela parte essencialmente judaica e usuraria de sua natureza, em coito damnado com o urso Martinho do Jardim das Plantas <ref target="#POR0004-nota-2"/><ref target="#POR0004-nota-2"/>, pela parte franchinotica e sordidamente revolucionaria de seu character.</p>
<p>O barão (onagros-baronius de Linn., l'ânne-baron de Buf.) é uma variedade monstruosa ingendrada na burra de Balaham, pela parte essencialmente judaica e usuraria de sua natureza, em coito damnado com o urso Martinho do Jardim das Plantas <ref target="#POR0004-nota-2"/>, pela parte franchinotica e sordidamente revolucionaria de seu character.</p>
<p>O barão é pois usurariamente revolucionario, e revolucionariamente usurario.</p>
<p>Por isso é zebrado de riscas monarchico-democraticas por todo o pêllo.</p>
<p>Este é o barão verdadeiro e puro-sangue: o que não tem estes characteres é especie differente, de que aqui se não tracta.</p>
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<p>E aqui tenho eu ás costas nada menos de quinze frades e quarto.</p>
<p>Com este Frei Diniz é um convento inteiro.</p>
<p>Pois, senhores, não sei que lhes faça: a culpa não é minha. Desde mil cento e tantos que começou Portugal, até mil oitocentos trinta e tantos que uns dizem que elle se restaurou, outros que o levou a breca, não sei que se passasse ou podesse passar n'esta terra coisa alguma pública ou particular, em que frade não entrasse.</p>
<p>Para evitar isto não ha senão usar da receita que vem formulada no capitulo V<ref target="#POR0004-nota-3"/><ref target="#POR0004-nota-3"/> d'esta obra.</p>
<p>Para evitar isto não ha senão usar da receita que vem formulada no capitulo V<ref target="#POR0004-nota-3"/> d'esta obra.</p>
<p>Faça-o quem gostar; eu não, que não quero nem sei.</p>
</div><div type="chapter"><head>CAPITULO XIV</head>
<p>Emendado emfim de suas distracções e divagações, prosegue o A. direitamente com a historia promettida. -- De como Fr. Diniz deu a manga a beijar á avó e á neta, e do mais que entre elles se passou. -- Ralha o frade com a velha, e começa a descobrir-se onde a historia vai ter.</p>
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9 changes: 3 additions & 6 deletions level1/POR0005_EcaQue_Maias.xml
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<titleStmt>
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<p>-- Se me não engana a memoria -- dizia Jenny -- é a traducção de uma lenda popular da Bretanha que se intitula... -- Tendo encontrado justamente a pagina que procurava, concluiu: -- Amel e Pennor.</p>
<p>-- Não tenho já a menor ideia do que seja.</p>
<p>-- Ora ouve então.</p>
<p>E Jenny principiou a ler, com suavidade e graça inexprimivel, a seguinte lenda, verdadeira ou falsamente attribuida por um moderno escriptor francez á musa popular da Bretanha. <ref target="#POR0007-nota-1"/><ref target="#POR0007-nota-1"/> </p>
<p>E Jenny principiou a ler, com suavidade e graça inexprimivel, a seguinte lenda, verdadeira ou falsamente attribuida por um moderno escriptor francez á musa popular da Bretanha. <ref target="#POR0007-nota-1"/> </p>
<p> -- Longe, longe d'aqui, nas costas da Bretanha,</p>
<p> Poetico paiz, que um mar sinistro banha,</p>
<p> Vivia, ha muito tempo, um pobre pescador,</p>
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