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File metadata and controls

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Workshop GIT

Guia para workshop GIT (PT)

1. Controlo de versões

O que é? Gestão de diferentes versões de determinados documentos, ou pastas. Envolve a gestão de trabalho ao longo do tempo e para uma equipa a trabalhar no mesmo projeto.

Exemplos: Google Docs (permite que várias pessoas editem o mesmo documento ao mesmo tempo)

Normalmente deve permitir identificar quem fez o quê e quando, e reverter alterações que causaram problemas, bem como juntar diferentes alterações feitas por várias pessoas ao mesmo tempo.

2. GIT

Git é um protocolo que aplica a gestão de versões.

Foi criado em 2005 por Linus Torvalds, o criador do Linux, e tem sido melhorado deste então. Veio resolver o problema que tinha de gerir muito código, escrito por muitas pessoas ao mesmo tempo.

Hoje é usado em quase todos os projetos de software.

Pode parecer difícil para novos utilizadores... Mas:

  • tem ~200 comandos
  • podemos começar a usar bem o sistema com menos de 12

Vantagens:

  • Eficiencia de espaço no disco
  • Muito melhor que outros métodos (mandar código por e-mail...)
  • Muito fácil para juntar e migrar código
  • Seguro
  • Muitas ferramentas construídas à volta do git(GitHub, ...)

Conceitos do Git:

Commit

É uma alteração em 1 ou mais ficheiros, associada a uma mensagem explicativa...

Commit workflow

Branch

É uma sequência de commits.

Normalmente cada branch corresponde a um incremento específico no trabalho(corrigir um bug, adicionar uma funcionalidade, ...)

Branch workflow

Ao criar um repositório, começamos com a branch master, e partimos daí.

Existe, depois, o conceito de merge, que consiste em juntar o trabalho de duas branches diferentes numa.

No GitHub (e noutros sistemas), podemos fazer um Pull Request, que é um pedido para fazer merge online. É útil quando trabalhamos numa equipa, e queremos que as nossas alterações sejam aprovadas por outros.

Nota: Para ver um gráfico com os commits: git log --graph [--oneline] No site do GitHub: Insights > Network

Fork

Quando temos um repositório remoto, podemos fazer um fork do mesmo.

Ao fazer isso, vamos criar um repositório que será nosso, e uma cópia do repositório do qual fizemos o fork no momento.

Através disso, podemos desenvolver à parte do repositório principal, e mais tarde juntar o trabalho. Este sistema é muito usado no desenvolvimento open source, onde muitas pessoas (desconhecidas) podem trabalhar no mesmo projeto, e sugerir alterações.

Remote

Repositório/servidor git remoto.

Localmente temos um repositório git que funciona para gerir o nosso trabalho.

Normalmente, para trabalhar em equipa, publicar o trabalho, ou para ter uma cópia, queremos armazená-lo noutro sítio: um servidor remoto.

O servidor principal onde armazenamos os dados chama-se origin, mas podemos adicionar outros.

Remotes workflow

Exemplos: GitHub, GitLab, ...

3. Prática

Comandos Git

Inicializar repositório

git init para inicializar um repositório (local).

git clone <url> para "clonar" um repositório remoto(GitHub, etc.) para um repositório local.

Commit

git add <EXPR> para adicionar as mudanças ao git (para que ele as "conheça"). EXPR pode ser o nome de um ficheiro, pasta, ..., ou -A para adicionar tudo.

git commit para fazer o commit das mudanças adicionadas. Abre um editor de texto para escrever a mensagem de commit.

Outros comandos: git status git stash git log git diff

Branches

git branch <NOME> para criar uma branch nova.

git checkout <NOME> para mudar para branch existente.

Nota: git checkout -b <NOME> cria e, ao mesmo tempo, muda para uma nova branch.

Ao criar uma branch, podemos especificar a branch de origem. Por defeito é atual.

git merge <NOME> para fazer "merge" dos commits da branch "NOME" para a branch atual.

Algumas destas operações podem ser realizadas facilmente diretamente na interface gráfica do repositório do GitHub.

Remotes

Gerir os repositórios remotos.

git remote add origin <URL> adiciona um repositório remoto com a etiqueta origin(etiqueta por defeito de qualquer repositório) para um URL. (Se tivermos feito clone o URL é configurado automaticamente)

git push origin master envia os commits locais para o remote origin, da branch master.

git pull origin master para obter os commits do remote.

GitHub

  1. Criar conta no GitHub Ir a ao site do GitHub e criar uma conta.

  2. Criar um repositório

  3. Seguir as instruções para clonar o repositório

Usar o GIT localmente

O git vem instalado por defeito na maioria dos sistemas linux. Em Windows, podem instalar Git Bash(sistema básico para o git) o ou Windows Subsystem for Linux(WSL)(terminal linux no windows, uma boa opção para ter acesso a outros recursos do linux).

  1. Adicionar informação ao README. Um ficheiro README.md é criado por defeito (ou pode ser criado depois). Vamos adicionar alguma coisa a esse ficheiro. Por exemplo: Primeiro repositório git.

  2. Fazer commit e push das alterações Usando os comandos git add -A, git commit -m "primeiro commit" e git push origin master, enviamos a informação para o servidor git.

Usar cliente GIT com GUI

Em vez de usar a linha de comandos, podemos usar uma interface gráfica(GUI) para controlar o GIT, como o GitHub Desktop.

Podemos executar os mesmos comandos que na linha de comandos, ou visualizar a informação.

Usar a integração GIT de um IDE

  1. Clonar o repositório num IDE que tenha integração GIT A maioria dos Integrated Development Environment(IDE) têm integração com o git. Se abrirmos os Visual Studio (usado para C#, por exemplo), podemos usá-lo para aceder e usar os repositórios git.podemos usá-lo para aceder e usar os repositórios git.

No VS, vamos a Team > Manage Connections e vemos uma barra à direita com opções de integração com Git.

Apresentação

https://docs.google.com/presentation/d/1W0fvYMl_MIJtybgQQwFNfe9hHGMmfYmyg7-a2wSd3uQ/edit?usp=sharing